Este artigo versa sobre a grafopensenidade no Iluminismo e no contexto da Conscienciologia,
considerando a Parailuminismologia. Evidencia o modo pelo qual a grafopensenidade
contribuiu para a difusão dos ideais iluministas no Século XVIII e as obras usadas para
a disseminação do pensamento assentado na razão e na crítica à autoridade monárquica e religiosa, em ambiente norteado pela censura e frequentes prisões de autores. Em
contraponto, mostra a grafopensenidade na Conscienciologia e a forma pela qual pode-se
usá-la para ampliar a cultura da multidimensionalidade esclarecendo os leitores quanto as
verdades relativas de ponta (verpons) derivadas do paradigma consciencial.