Resumo. O objetivo desta pesquisa é investigar o continuísmo da autonomia tenepessista e a aquisição
de neopatamares evolutivos, suscitando autorreflexões sobre a autocompreensão, autorreeducação
paracognitiva e otimizações que envolve hipótese dos três critérios do Ciclo Multiexistencial
Pessoal (CMP), da Atividade. Este ciclo considera os intervalos de tempo e preparação
lúcida desde o curso intermissivo (CI) pré-ressomático, a técnica da tenepes no intrafísico, Pré-
Intermissiologia
até a liderança intermissiva, pós-dessomática a favor daquelas consciências do
grupocarma
que serão auxiliadas posteriormente na intermissão. A metodologia utilizada consiste
nas experiências pessoais, casuística, anotações, pesquisa nos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia
e bibliomática do Holosserver. Os resultados apontam a prioridade da autoproéxis e dos
trabalhos interassistenciais contínuos, contudo, observa-se a necessidade de maior preparação
na pré-Intermissiologia para ampliar autonomia parapsíquica e alcançar o compléxis. Conclui
que as autorrecins exemplaristas são inadiáveis para estabelecer as bases da desperticidade e da
liderança intermissiva, após a segunda dessoma.
Tenepessologia Nilza Martins Ano 1 - N.1 - 2024 (2024)
Este artigo se propõe a incentivar os leitores e leitoras a pensarem sobre o exercício maduro e cosmoético do livre-arbítrio tendo por base os princípios cosmoéticos e o referencial do serenão. A pesquisa foi realizada
com auto e hetero-observação, principalmente na contingência pandêmica do covid-19 que assoberbou o planeta a partir do final de 2019, trazendo à tona mundial debate entre os limites de exercício da liberdade.
Iniciou-se inquirição pessoal sobre a influência da empatia sobre o amadurecimento do livre-arbítrio e o binômio livre arbítrio–limite. Surgiu então a reflexão sobre como a qualidade da cosmoética interferiria homeostaticamente na liberdade interna e quais técnicas principiológicas poderiam ser aplicadas à qualificação de tal liberdade.
Este artículo se propone incentivar a los lectores a reflexionar sobre el ejercicio maduro y cosmoético del libre albedrío a partir de los principios cosmoéticos y el referencial del Supersereno. La investigación se realizó con auto y heteroobservación, principalmente en la contingencia pandémica del covid-19 que azotó al planeta desde finales de 2019, poniendo en primer plano el debate mundial entre los límites del ejercicio de la libertad. Se ha iniciado indagación personal sobre la influencia de la empatía en la maduración del libre albedrío y el binomio libre albedrío–límite. Luego vino la reflexión sobre cómo la calidad de la cosmoética interferiría homeostáticamente con la libertad interna y cuales técnicas basadas en principios podrían aplicarse para calificar tal libertad.