El propósito de este artículo es traer reflexiones sobre la autoestima y como su calificación puede contribuir a la realización de la Programación Existencial por medio del ejercicio del liderazgo cosmoético. Se enfatiza la importancia de desarrollar la tridotación conciencial como base para la autoevolución y como los logros personales actúan en la construcción de la autoestima. También se aborda el tema de la singularidad personal, mediante cotejo, con la aplicación cosmoética de la heterocomparación. El presente trabajo finaliza con reflexión sobre la importancia de vivirse conscientemente, con realismo y optimismo, como manera de a conciencia tornarse más libre y desasediada.
O objetivo deste artigo é trazer reflexões sobre a autoestima e como a sua qualificação pode contribuir na realização da Programação Existencial através do exercício da liderança cosmoética. É enfatizada a importância do desenvolvimento da tridotação consciencial como base para a autoevolução e como as realizações pessoais agem na construção da autoestima. É também abordada a questão da singularidade pessoal, fazendo um cotejo com a aplicação cosmoética da heterocomparação. O presente trabalho finaliza com a reflexão sobre a importância de viver conscientemente, com realismo e otimismo, como forma de nos tornarmos mais livres e desassediados.
O presente artigo aborda as relações entre porão consciencial e grupalidade, e discute a hipótese de a grupalidade patológica e as más influências agravam o porão consciencial, assim como a grupalidade sadia e as amizades evolutivas facilitam a sua superação precoce, tendo a reciclagem das amizades grande pertinência evolutiva. Revisa-se aspectos neuropsicossociais do desenvolvimento do ciclo de vida da infância à pós-adolescência que embasam o entendimento da imaturidade nestas fases de vida. Propõe-se ferramentas à autorreflexão do leitor sobre a superação do porão e da reciclagem das amizades, com vistas à aplicação efetiva da invéxis, priorização da proéxis e dinamização evolutiva.
O presente artigo é baseado na casuística pessoal da autora e relata as técnicas utilizadas para a sustentação do seu posicionamento invexológico. Com isso, traz condutas e meios práticos para o jovem intermissivista manter-se mais conectado com o próprio Curso Intermissivo e a partir disso concretizar sua posição quanto aplicante da técnica da inversão existencial. Conclui-se ser a invéxis a melhor técnica para a vivência teática da Pré-Intermissiologia.
Gestações Conscienciais Paula Gabriella Barbosa Vol. VIII, 2018 (2018)
Este artigo objetiva compartilhar a experiência da autora na busca do ajuste fino da proéxis, utilizando os recursos da Cognópolis Foz do Iguaçu, Paraná. A metodologia empregada baseou-se na observação e organização dos fatos e vivências pessoais durante a realização de uma maratona proexológica, no período de fevereiro de 2014 a março de 2015 na Cognópolis Foz do Iguaçu, Paraná. O trabalho apresenta as Definições e Breve Histórico na primeira seção e na seção seguinte discorre sobre a Maratona Proexológica realizada pela autora. Os efeitos alcançados a partir do método aplicado apontam para uma alavancagem da autoproéxis por meio da auto-organização com a implementação de rotina útil, produção de gescons e busca da especialidade proexológica. Verificou-se que o holopensene da Cognópolis Foz do Iguaçu é um agente facilitador e promotor das reciclagens e ajustes proexológicos para as consciências interessadas, atuando como retroforma do Curso Intermissivo.
Este artigo objetiva aprofundar a compreensão do trinômio invéxis-tenepes-autodesperticidade, ou seja, a vivência teática por parte da conscin intermissivista, homem ou mulher, de três conquistas evolutivas ideais, ao mesmo tempo: a inversão existencial, a tarefa energética pessoal e a condição de autodesassédio permanente total, com o objetivo de otimizar a interassistencialidade e a proéxis. No trabalho, cuja metodologia se fundamenta em experiências do autor, analisam-se as conexões entre tais vivências, buscando oferecer dicas para otimizá-las.
O presente artigo visa abordar as relações entre a especialidade Pararreurbanologia e a Pré-Intermissiologia e foi desenvolvido por três integrantes do Colégio Invisível da Pararreurbanologia. O trabalho busca ampliar a compreensão sobre a conexão entre a qualificação do intermissivista lúcido, durante a fase da Pré-Intermissiologia e a sua conexão com os trabalhos da reurbex. O artigo é resultado da revisão bibliográfica do tema, da experiência dos autores enquanto arquitetos atuantes na reurbanização intrafísica e na implantação de campi da Conscienciologia, de pesquisas individuais, da análise da produmetria do referido Colégio e dos debates quinzenais, realizados online, entre os participantes. Ele parte da hipótese de que essas duas áreas de pesquisa – Pararreurbanologia e Pré-Intermissiologia – são subáreas afins da Assistenciologia, correlacionadas e interligadas, de onde pode-se levantar outras hipóteses de pesquisa e análise. Conclui-se que a Pré-Intermissiologia é uma técnica para o trabalho da Pararreurbanologia.
Conscientia Aline Bittencourt, Alexandre Balthazar, Paula Souza Vol 18, N. 2 - 2014 (2014-04)
O presente relato procura exemplificar como as tertúlias conscienciológicas online podem contribuir para o autoestudo de qualquer pessoa, intermissivista ou futuro estudante de Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático, interessada em evoluir com Cosmoética. Por meio de vivências pessoais, apresento as técnicas da Conscienciologia que auxiliaram na autopesquisa.
Conscientia Giuliana Vieira da Costa Vol. 16 - N. 4 - 2012 (2012-10)
O objetivo do artigo é apresentar a proposta de Técnica para a Autogestão Despertológica, desenvolvida pela dupla de autoras intermissivistas de origem luso-brasileira que se correlacionam ao tema por meio das competências comuns no âmbito da formação e experimentação profissional na área de Gestão com objetivos afins dentro da pro gramação existencial (proéxis) policármica com o intuito da conquista da desperticidade. A primeira parte aborda algumas das razões motivadoras e motoras da realização do trabalho de pesquisa inerente. Na sequência, a segunda parte apresenta as Ciências Despertologia e Gestão e aborda as teorias e técnicas úteis à autogestão despertológica, finalizando com as conclusões observadas.
Conscientia Patrícia Pialarissi, Sofia Curvelo Vol. 16, N. 3 - 2012 (2012-07)
O presente trabalho utilizou como metodologia uma análise pessoal, histórica e crítica dos trabalhos de instalação da ciência Conscienciologia. Este autor, na qualidade de um dos fundadores do CEAEC e ARACÊ – dois maiores campi da atualidade, pesquisador residente nesses campi e responsável pelos projetos e execução das edificações, registrou dados importantes durante o primeiro lustro dessas instituições. Soma-se a isso, agora, a observação do atual patamar em que se encontra a Conscienciologia e sua organização geopolítica e sintetiza tais dados de forma sistemática e concatenada com a prospectiva da expansão da Conscienciologia para os dias de hoje. Desde a publicação do tratado Projeciologia, em 1986, e da fundação do IIPC, em 1988, um grande percurso resultou na criação de 18 instituições da Conscienciologia e cinco Cognópolis ou cidades do conhecimento. A partir da análise desse percurso, pode-se dividir esse histórico em três ondas básicas: a primeira inicia com a publicação do tratado Projeciologia e se estende até a publicação do tratado 700 Experimentos da Conscienciologia, que precede a fundação do CEAEC,
início da segunda onda que se estende até os dias atuais. Estamos observando a formação do início da terceira onda, ou seja, iniciando um novo ciclo de desenvolvimento ou expansão da ciência Conscienciologia. O objetivo deste trabalho é fazer uma leitura do percurso, analisar ganhos, evidenciar gargalos e dificuldades e, principalmente, sugerir uma política de expansão da Cognópolis a partir do desenvolvimento das especialidades da Conscienciologia. Como resultado do trabalho, oferece uma proposta de reflexão – tanto para o intermissivista recém-chegado quanto para os atuais voluntários da CCCI – acerca dos posicionamentos pessoais e institucionais para a continuação dos trabalhos e a respectiva contrapartida para tal.
Conscientia Alexandre Balthazar Vol. 16, N. 3 - 2012 (2012-06)
O presente artigo apresenta hipóteses sobre a intraconsciencialidade parajurídica a partir da correlação entre Paradireito e Paraestadística, objetivando a compreensão dos modelos evolutivos cosmoéticos e o funcionamento da emanação consciencial centrífuga das leis multidimensionais cósmicas. O entendimento aprofundado da personalidade do Homo sapiens evolutiologicus, realidade mais próxima aos intermissivistas, em cotejo à própria personalidade do pesquisador, entrosada com a autopesquisa do serenismo pessoal, é porta de entrada para a acessibilidade ao universo do Homo sapiens serenissimus, fonte de leis multidimensionais, propiciando recéxis, recins e extrapolações variadas.