O artigo objetiva expor a estrutura organizacional e o funcionamento do Colégio Invisível da Conviviologia (CIC), dos encontros online dos pesquisadores e interessados em debater temas avançados na especialidade Conviviologia e os subtemas correlacionados. A metodologia utilizada foi a análise das informações acumuladas a partir da experiência pessoal da autora desde o início da sua gestão no ano de 2019. Apresenta a diversidade de modelos mentaissomáticos no contexto de ordem administrativa e as planilhas grafotécnicas de projetos auxiliando no universo pesquisístico e no desenvolvimento de gescons. Reforça a necessidade da compilação e a guarda das informações históricas sobre o referido Colégio Invisível (CI) em Banco de Dados eletrônicos e de acesso aos voluntários interessados em futura expansão da especialidade e possível proposição de Pré-Instituição Conscienciocêntrica (Pré-IC).
Este artigo apresenta autopesquisa da autora em relação ao desenvolvimento da liderança proativa, colaborativa, cosmoética. Para isto, mostra traços importantes à reciclagem rumo à liderança evolutiva tanto quanto atributos otimizadores da coordenação interassistencial.
O artigo apresenta algumas lições aprendidas no exercício de cargos de poder, na condição de voluntária da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), oportunizando compreensão teórica e prática de aspectos do vínculo consciencial, incluídos pontos da liderança cosmoética como importante ferramenta interassistencial em prol do grupo evolutivo da Conscienciologia. O texto esclarece o fato de a liderança concienciológica requerer atuação coerente com os pressupostos básicos da Conscienciologia constituindo-se assim megadesafio
evolutivo individual e grupal. Ao gestor conscienciocêntrico na trajetória pessoal de líder evolutivo, cabe disponibilizar-se para dar o melhor de si no atendimento às demandas afeitas ao cargo, buscando aproveitar as oportunidades de imergir nas relações grupais, com abertismo consciencial para conviver harmonicamente com os diferentes níveis evolutivos, sem omissões deficitárias, fazendo a tares e ao mesmo tempo, procurando respeitar o limite assistencial do público assistível. A pesquisa evidencia parte da trajetória da autora no desempenho de funções de liderança e pondera sobre riscos e benefícios decorrentes. A metodologia de pesquisa está embasada em resultados de observações, heterobservações, registro e análise de fatos e parafatos das interrelações conscienciais no convívio do voluntariado conscienciológico.
Este artigo objetiva discutir a predominância de uma linha assistencial, constatada pela autora a partir da análise da prática da tenepes desde o seu início, devido às recorrências e sincronicidades, sendo considerada então uma especialização tenepessística. Apresenta-se a casuística pessoal quanto à autoconstatação de se tratar da assistência relacionada a autocídios e conjectura-se hipóteses relacionadas a questão. A metodologia utilizada teve por base a experiência na prática da tenepes por 18 anos, somados aos insights como assistente à distância da Dinâmica Interassistencial da Paracirurgia (DIP) da Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (EC TOLAB) durante 4 anos e debates no grupo de pesquisas em tenepes (GPC Tenepes) do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) em Caxias do Sul, RS. Conclui-se que, quanto maior a cosmovisão sobre a especialização tenepessística, mais poderá atuar de forma lúcida junto à equipex, como minipeça de maximecanismo interassistencial.
Conscientia Sheila Aver Vol 22 - N. 4 - 2018 (2018-10)
Este artigo analisa as inter-relações dentro do voluntariado conscienciológico, considerando o desafio da compatibilização de diferentes singularidades conscienciais. Reflete acerca do impacto positivo da convivialidade qualificada na saúde da instituição conscienciocêntrica (IC), ponderando sobre opções fomentadoras da construção coletiva da grupalidade sadia, condição fundamental para que os trabalhos em equipes maxiproéxicas sejam entrosados e sinérgicos. Este estudo, ainda em fase inicial, realiza-se a partir da experiência da autora ao longo de cinco anos de voluntariado. O método utilizado inclui auto e hetero-observação, além do estudo de textos técnicos da Conscienciologia e da ciência convencional e webgrafia. A conclusão parcial indica a essencialidade do respeito às diferenças e da associação de quatro realidades, aqui expressas por meio do polinômio transparência-democracia-autenticidade-feedback, para a conquista de uma convivialidade evolutiva, caminho para a grupalidade avançada, na qual líderes cosmoéticos formam outros líderes.
Provindo das experiências do autor, o presente artigo trata da coordenação dos grupos de inversores existenciais (grinvexes). Sendo o grinvex uma escola de futuros líderes interassistenciais, porém ainda de difícil manutenção neste planeta, parte-se da seguinte premissa: a qualificação cosmoética dos coordenadores propicia qualificação e amadurecimento de todo o grupo de inversores pelo princípio do exemplarismo pessoal. Para isso, define coordenação grinvexológica, categoriza seus diferentes tipos, destaca os principais fatores qualificadores da função, exemplifica com casos do Grinvex de São Paulo, e propõe transição democrática de coordenação para grinvexes já maduros, em fase de manutenção. Por fim, conclui ser a função excelente oportunidade de autoevolução consciencial, ressaltando a característica especial dos grinvexes enquanto laboratório de parapolítica.
Gestações Conscienciais Igor Moreno Vol. VI, 2016 (2016)
Este trabalho apresenta uma auto-avaliação, através do Conscienciograma, da liderança exercida pelo autor nas atividades do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia – IIPC em Maceió, AL. Aborda as dificuldades, auto-superações, autodescobertas, aprendizagens e mudanças vivenciadas. A auto-avaliação foi potencializada pela participação no VirtualCons, o Colégio Invisível da Conscienciometria, do qual o autor começou a participar no mesmo período em que assumia a coordenação dos trabalhos do IIPC em Maceió.
Conscientia André Abs Vol. 6 - N. 4 - 2002 (2002-10)