Este artigo é fruto de autopesquisa realizada pela autora ao perceber que em sua tenepes, havia estagnação nas sessões diárias com frequentes “apagões”. O objetivo do
trabalho é compartilhar os resultados, demonstrando a forma pela qual determinado período de estagnação na tenepes serviu como propulsor da reciclagem intraconsciencial. A metodologia utilizada consistiu na aplicação de técnicas conscienciológicas e nos registros tenepessológicos pessoais. Os resultados obtidos na investigação minuciosa das prováveis causas do apagamento contínuo nas sessões da tenepes levou a pesquisadora a se deparar com traços manifestados, coadunados com a sua provável personalidade consecutiva, que perpassaram no tempo e são implicadores na assistência plena. Nas considerações finais, destacam-se a importância dos registros tenepessísticos, da ad missão dos momentos de crise e conflito na tenepes, a saída do comodismo para a ação de autoenfrentamento, pelo ato de se autopesquisar levando à compreensão de que o pré-perdão liberta e é a chave para a autoevolução.
Conscientia Sonia Regina Diniz Vol 25 - N. 4 - 2021 (2021-10)
O presente artigo foi embasado na vivência pessoal da autora em instâncias de poder da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), na Cognópolis Foz do Iguaçu, Paraná, aliada às autorreflexões e análises advindas dos trabalhos diuturnos na Enciclopédia da Conscienciologia, bem como às respectivas autopesquisas pontuais envolvendo a Cosmoeticologia. Tal estudo propõe conceitos e reflexões sobre a politicidade cosmoética enquanto habilidade a ser conquistada ou aprimorada pelos conscienciólogos interessados na autocoerentização evolutiva. Considerando-se o princípio político da inseparabilidade grupocármica e o princípio da interdependência evolutiva, o trabalho apresentado pretende ampliar a cosmovisão sobre as responsabilidades individuais e os neoposicionamentos relativos ao poder consciencial inerente a todos, substanciado a partir do Curso Intermissivo pré-ressomático, exercitado e exemplificado pelo neoenciclopedismo. O desenvolvimento de diversos atributos conscienciais avançados lastreia a vivência teática das variadas vertentes políticas, homeostáticas, propostas na Enciclopédia da Conscienciologia. O ativismo neoenciclopédico torna-se meio apropriado para tal reeducação, convergindo para o desenvolvimento teático da politicidade cosmoética. Tal habilidade avançada parece ser relevante para a vivência exitosa da Paradigmologia Consciencial, notadamente na Cognópolis Foz do Iguaçu, onde se concentra a maioria dos intermissivistas pioneiros, em especial, no que se refere a neocognições, autossuperações e conquistas evolutivas autoimpostas.
El presente artículo fue fundamentado en la vivencia personal de la autora en instancias de poder de la Comunidad Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), en la Cognópolis Foz de Iguazú, Paraná, aliada a las autorreflexiones y análisis provenientes de los trabajos diuturnos en la Enciclopedia de la Conscienciologia, así como a las respectivas autopesquisas puntuales envolviendo la Cosmoeticología. Tal estudio propone conceptos y reflexiones sobre la politicidad cosmoética en cuanto habilidad a ser conquistada o perfeccionada por los conscienciólogos interesados en la autocoherencia evolutiva. Considerándose el principio político de la inseparabilidad grupocármica y el principio de la interdependencia evolutiva, el presente trabajo pretende ampliar la cosmovisión sobre las responsabilidades individuales y los neoposicionamientos relativos al poder consciencial inherente a todos, substanciado a partir del Curso Intermisivo pré-resomático, ejercitado y ejemplificado por el neoenciclopedismo. El desenvolvimiento de los diversos atributos conscienciales avanzados lastran la vivencia teática de las variadas vertientes políticas, homeostáticas, propuestas en la Enciclopedia de la Conscienciología. El activismo neoenciclopédico se torna medio apropiado para tal reeducación, convergiendo para el desenvolvimiento teático de la politicidad cosmoética. Tal habilidad avanzada parece ser relevante para a vivencia exitosa de la Paradigmología Consciencial, especialmente en la Cognópolis Foz de Iguazú, donde se concentra la mayoría de los intermisivistas pioneros, en especial, en lo que se refiere a las neocogniciones, autosuperaciones y conquistas evolutivas autoimpuestas.
O presente artigo parte do entendimento de que as Instituições Conscienciocêntricas (ICs) podem aperfeiçoar padrões no uso do poder e na gestão de pessoas, e visa propor premissas para reflexão sobre a problemática recorrente com vistas a tornar seus ambientes mais harmônicos, produtivos e democráticos.
Cosmoethos Elizabeth Pigozzo, Samir de Moraes v1. n.1 (2019) (2019)
O artigo apresenta algumas lições aprendidas no exercício de cargos de poder, na condição de voluntária da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), oportunizando compreensão teórica e prática de aspectos do vínculo consciencial, incluídos pontos da liderança cosmoética como importante ferramenta interassistencial em prol do grupo evolutivo da Conscienciologia. O texto esclarece o fato de a liderança concienciológica requerer atuação coerente com os pressupostos básicos da Conscienciologia constituindo-se assim megadesafio
evolutivo individual e grupal. Ao gestor conscienciocêntrico na trajetória pessoal de líder evolutivo, cabe disponibilizar-se para dar o melhor de si no atendimento às demandas afeitas ao cargo, buscando aproveitar as oportunidades de imergir nas relações grupais, com abertismo consciencial para conviver harmonicamente com os diferentes níveis evolutivos, sem omissões deficitárias, fazendo a tares e ao mesmo tempo, procurando respeitar o limite assistencial do público assistível. A pesquisa evidencia parte da trajetória da autora no desempenho de funções de liderança e pondera sobre riscos e benefícios decorrentes. A metodologia de pesquisa está embasada em resultados de observações, heterobservações, registro e análise de fatos e parafatos das interrelações conscienciais no convívio do voluntariado conscienciológico.
El artículo presenta algunas lecciones aprendidas en el ejercicio de cargos de poder, en la condición de voluntaria de la Comunidad Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), ofreciendo la comprensión
teórica y práctica de los aspectos del vínculo consciencial, incluyendo referencias del liderazgo cosmoético como importante herramienta interasistencial en pro del grupo evolutivo de la Conscienciología. El
texto esclarece el hecho de que el liderazgo conscienciológico requiere actuación coherente con los presupuestos básicos de la Conscienciología constituyéndose así megadesafío evolutivo individual y grupal. Al gestor conscienciocéntrico en la trayectoria personal de líder evolutivo, cabe colocarse a disposición para dar lo mejor de sí en el atendimiento a las demandas referentes al cargo, buscando aprovechar las oportunidades de emerger en las relaciones grupales, con abertura consciencial para convivir armónicamente con los diferentes niveles evolutivos, sin omisiones deficitarias, haciendo la tares y al mismo tiempo, procurando respetar el límite asistencial del público pasible de asistencia. La pesquisa evidencia parte de la trayectoria de la autora en el desempeño de funciones de liderazgo y pondera sobre los riesgos y beneficios decurrentes. La metodología de la pesquisa está fundamentada en los resultados de observaciones, heterobservaciones, registro y análisis de los hechos y parahechos de las interrelaciones conscienciales provenientes de la convivencia en el voluntariado conscienciológico.
El presente artículo parte del entendimiento de que las Instituciones Concienciocéntricas (ICs) pueden perfeccionar los padrones del uso del poder y de la gestión de personas, propone premisas para la reflexión sobre la problemática recurrente con vistas a tornar sus ambientes más armónicos, productivos y democráticos. Especialidad: Parapoliticología.
Cosmoethos Elizabeth Pigozzo, Samir de Moraes v1. n.1 (2019) (2019)
Este trabalho se originou na vivência da autora. A autocompreensão do senso de poder e controle, da liberdade externa e da visão distorcida de liderança, desde a infância, permitiu à autora perceber a verdadeira natureza da consciência. O artigo se propõe a detalhar as etapas da trajetória evolutiva desta conscin com exemplos pessoais culminando com a autossuperação de trafares estagnadores da evolução. Tal conquista só se concretiza por meio da neossinaptogênese do paradigma consciencial. Utiliza metodologia de autopesquisa e bibliografia específica referente a poder, liberdade e liderança intraconsciencial. Conclui demonstrando a partir de reflexões, recins constantes e técnicas relacionadas, a possibilidade de melhoria da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).
Neste artigo a autora compartilha as experiências e pequisas pessoais sobre a manifestação ansiosa, apresentando a diferença entre a ansiedade fisiológica e a patológica. Enumera também as condições promotoras da ansiedade e a taxologia da manifestação ansiosa, a fim de auxiliar no entendimento das diferentes manifestações em si próprio de determinados traços que, quando associados a esta patologia, podem se intensificar e perpetuá-la. O objetivo principal é auxiliar no autodiagnóstico mais preciso. Por fim, apresenta técnicas de remissão dessa dificuldade para contribuir, na prática, com pesquisadores que desejam compreender seus processos a fim de ampliar o leque de abordagens e assim, proporcionar a autonomia e a conquista do equilíbrio consciencial.
O texto trata da importância do outro no processo de destrafalização, destacando a ampliação dos referenciais assistenciais como benefícios decorrentes das relações alteritárias. Dispõe sobre a necessidade das interfaces assistenciais principalmente entre consciências e coletivos com dificuldades de estabelecerem conexões direta e espontaneamente. Aborda tanto a execução da maxiproéxis grupal quanto as relações interconscienciais cotidianas como fenômenos políticos.
Neste artigo propõem-se elementos para o diagnóstico da síndrome do ostracismo paragenética na personalidade autocrata. São analisados os mecanismos que movem as conscins em direção à busca do poder. Em seguida, procura-se elucidar como o poder absoluto, sem limites, do autocrata pode lhe trazer prejuízos evolutivos, e enfocam-se as auto e heterorrepercussões do mau uso desse poder. Na seqüência, são propostos sinais e sintomas das personalidades autocratas e das conscins sindromáticas, discutindo-se a comorbidade. No mesmo item são colocados em pauta possíveis fatores dificultadores para o autodiagnóstico. No tópico Autocura, são propostos os passos seguintes para a conscin autopesquisadora chegar à remissão desta parapatologia.
Conscientia Maximiliano Haymann Vol 12 - N. 1 - 2008 (2008-01)
Neste artigo são analisadas as relações interconscienciais e os interesses individuais e grupais preponderantes buscando apontar noções para a qualificação da convivialidade no contexto Socin – Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) através da articulação Conviviologia-Paradiplomacia. As reflexões propostas estão dispostas na seguinte ordem: o cenário de exigências e responsabilidades da CCCI; a noção de interesses individuais e coletivos; a noção de interdependência evolutiva e o papel do poder; a contribuição da Paradiplomacia e argumentações conclusivas sobre a dinâmica paradiplomática na qualificação da convivialidade e alinhamento de interesses individuais e grupais, prioridade para a realização da maxiproéxis.
Conscientia Dulce Daou Vol 10 - N. 3 - 2006 (2006-07)
Este texto enfoca os mecanismos e usos do poder dentro das inter-relações conscienciais na socin - sociedade intrafisica. Busca identificar as duas faces da
manipulação, uma das formas de uso do poder, mostrando as visões cosmoética e
anticosmoética do poder. Enfatiza, ainda, o uso da força presencial e do exemplarismo da consciência enquanto ferramentas assistenciais e evolutivas; demonstra, ainda, as imaturidades praticadas pelas conscins (consciências intrafisicas), através de seus condicionamentos mesológicos, autornimeses pluriexistenciais e auto-corrupções, sem perceberem a possível alavancagem ao fazer uso pró-evolutivamente do poder, com elevado nível de cosrnoética.
Conscienciologia Aplicada Marcelo Rouanet, Ana Seno Ano 6 - N.6 - 2006 (2006)
O artigo discrimina as causas mais freqüentes e as fases gradativas de
aprofundamento dos conflitos interconscienciais. Aborda as diversas formas de
lidar com os conflitos intra e interconscienciais, ressaltando os aspectos maduros da convivialidade e da assistencialidade. Define mediação multidimensional e evidencia o modo pelo qual o exercício dessa tarefa catalisa o desenvolvimento dos atributos pró-desperticidade.